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quinta-feira, 19 de abril de 2012

LEGALISMO EVANGÉLICO


LEGALISMO  -   CHAMADO PARA LIBERDADE

O Legalismo Evangélico.
O “legalismo evangélico” moderno não tem a ver mais com a circuncisão e a guarda da lei mosaica, mas com a forma como se vive a vida cristã.

 “O legalismo é qualquer coisa que fazemos ou não fazemos para merecer o favor de Deus”. Preocupa-se com as recompensas a serem obtidas ou com as penas a serem evitadas.

O legalismo insiste em conformidade com regras e regulamentos feitos pelo homem e não por Deus. Muitas vezes ele é exigido dos outros ou permitido aos outros quanto a nós. A conformidade é com os outros pensam e não com o que a escritura realmente diz (Mc 7.6-8). O legalismo evangélico faz de nossas regras e práticas algo mais importante que os mandamentos de Deus.

As duas descrições do legalismo acima são intimamente relacionadas, porque muitas vezes tentamos obter o favor de Deus por meio de regras e nos sentimos culpados por não conseguirmos cumpri-las.

A observância de regras feitas pelos homens.
Nada podemos fazer para obter o favor de Deus, pois ele só nos é dado por meio da graça em Cristo. Deus nos chama a permanecermos firmes em nossa liberdade cristã. Essa liberdade nos foi dada graciosamente por Deus em Cristo. Nós não a conquistamos de Deus por méritos nossos. Em Gálatas 5.1,13 somos chamados tanto à liberdade quanto à perseverança em nela permanecermos.

O legalismo evangélico não promove a liberdade cristã genuína, mas é seu empecilho ao pregar uma conformidade a regras de desempenho. Os crentes precisam ser exortados a se conformarem a Cristo e não a uma cultura cristã particular. Isso acontece muitas vezes não intencionalmente, mas movidos por nossa preocupação com o abuso da própria liberdade. O legalismo cede à natureza pecaminosa porque gera hipocrisia e orgulho religioso enfatizando as regras externas de forma superficial.

Cercas.
Os fariseus faziam cercas para evitarem de pecar contra as leis de Deus por meio de regras de conduta que com o tempo foram igualadas aos próprios mandamentos divinos. Por exemplo, não ir à praia para evitar olhares lascivos pode ser uma boa medida pessoal contra as tentações, mas essa lei se aplica a todos em todos os momentos? Essa é uma cerca que pode se tornar uma regra legalista.

Muitas regras legalistas começam como esforço sincero para lidar com questões reais de pecado, depois elas ganham mais atenção que o próprio tratamento do pecado em si. Dessa forma nos concentramos na aparência externa do pecado e não do seu mal real no coração. A batalha se trava no lugar errado.

Então, não devemos construir cercas? Não exatamente. Muitas vezes elas ajudam e são necessárias. Elas nos ajudam realmente a lidar com os excessos e os abusos. O importante é não colocar a cerca à frente do mandamento que ela nos ajuda observar. Pais cristãos que estabelecem proibições a seus filhos devem lhes explicar claramente a razão e o propósito da proibição a fim de que os filhos não fiquem confusos quanto à verdade.

Também não sugerido o pular certas cercas só para debochar delas. Adotar ou rejeitar cercas é algo que exige dos cristãos discrição e amor à paz e à edificação dos outros (Rm 14.19).

Opiniões Diferentes.
Se as cercas são antigas as opiniões divergentes também são. Paulo dedicou o capítulo 14 de Romanos exclusivamente a esse assunto; ele chamou essa questão de: “Discutir opiniões”. O verso 5 define exatamente a questão: Pessoas têm opiniões diferentes e divergentes sobre os determinados assuntos. Nós universalizamos experiências pessoais e as impomos sobre as outras pessoas. Mas não devemos prender a consciência de outros crentes com as convicções particulares que surgiram do nosso andar pessoal com Deus, mesma que tenhamos a convicção de qe deu nos tenha orientado nessas questões particulares.

Conclusão parcial:
John Owen disse certa vez: “só o que Deus ordenou em sua palavra deverá ser visto como obrigatório; em tudo o mais deve haver liberdade de ação” . Não devemos permitir que as opiniões dos outros nos amordacem, nem devemos amordaçá-los com as nossas opiniões, devemos ficar firmes na liberdade que Deus nos deu em Cristo.

Aplicações:
Nosso problema real é saber diferenciar o que é essencial do que é secundário. Muitas vezes tentamos relativizar mandamentos explícitos da escritura em função do desejo de transigir com aquilo que é mais o desejo do coração que um mandamento claro de Deus.
Por causa de questões secundárias superestimadas e de questões primárias subestimadas e empurradas para a periferia da fé é que calorosos debates consomem a unidade da Igreja. Por essa causa, muitas vezes vemos aqueles que se diziam irmãos, tratarem com espírito azedo uns aos outros. 
Em Romanos 14.7-12 demonstra que precisamos aprender a andar em amor, a fim de que questões de diferenças de consciência quanto a certos assuntos não tão bem elaborados na escritura sagrada não nos separem sem necessidade.

No final das contas, nenhum de nós vive para si mesmo (Rm 14.7), todos pertencemos a Deus (Rm 14.8), Cristo é o Senhor de todos (v.9) e todos serão julgados é por ele (Rm 14.10-12). Brigar pela liberdade cristã pessoal criticando os outros ou impor regras aos outros de forma legalista é viver a vida cristã a partir de nossa experiência pessoal e não a partir de Cristo, que é o argumento de Paulo em Romanos 14.7-12. A vida na graça só pode ser vivida em Cristo, que é o único que realmente nos santifica.

A BÍBLIA E O CELULAR


                                  A BÍBLIA E O CELULAR
Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular? ...
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no
escritório... ?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a
vida. 'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto'!
(Is 55:6)*

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Quando você estiver triste, ligue João 14.*
Quando pessoas falarem de você, ligue Salmo 27.*
Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51.*
Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6:19,34.*
Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91.
Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63.*
Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus 11.*
Quando você estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23.*
Quando você for áspero e crítico, ligue 1 Coríntios 13.*
Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17.
Quando você sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8:31-39.
Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus 11:25-30. 
Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O exercício dos 4 Ds

Os Quatro “Ds”
Tem um ditado popular que diz: “enquanto há vida, há esperanças”, nós preferimos dizer: “enquanto há Esperança, há Vida”.
 Muita gente vive cheia de esperança. E a esperança faz as pessoas agirem em busca de realizar os seus sonhos. Aquelas que não tem esperança muitas vezes se sentem tão desanimadas, que se julgam incapazes de fazer qualquer coisa significativa. Mas, na verdade, não se vive só de esperanças. Vive-se de ação. De realizar a vida no dia-a-dia. Considerando que cada dia faz parte de toda uma existência, isso significa que você pode ter uma esperança produtiva e feliz. As pessoas podem sair do estágio da fé e da esperança para o estágio do amor em realizar. Para realizarmos a concretização das nossas esperanças, atingir os nossos objetivos - não importa quais ou como sejam - é preciso identificar e praticar o exercício dos 4 Ds:
Ø  O primeiro D, é ter DEUS como base de nossa vida, como prioridade.
Ø  O segundo D, é o DESEJO - exatamente a esperança, o engravidar daquilo que se quer.
Ø  O terceiro D, agir com DETERMINAÇÃO – colocar prazo e partir para a conquista.
Ø  O quarto D, finalmente, é que é preciso muita DISCIPLINA. Infelizmente é na falta de disciplina que muita gente deixa de realizar os seus projetos.
 Na prática, quais são as suas esperanças? Os seus desejos? O que você fez hoje ou está fazendo para ser feliz, melhorar sua vida, sua relação com os filhos, seu casamento, sua profissão, seu trabalho?...Enfim, a lista é imensa. A nossa esperança, hoje, é que você experimente sair da vontade, do desejo, do sonho utópico distante para acreditar que as suas esperanças podem se tornar realidade. Então, busque encontrar seu caminho, seja forte, persistente, se ame muito, você é uma pessoa muito linda, capaz, acredite em você e não desista nunca. Pois quem acredita sempre alcança com a ajuda de Deus. Lembre-se que existem coisas essenciais que vão e não voltam:
 A palavra pronunciada;
 O tempo que passou;
 A oportunidade perdida.
Por isso, sempre aproveite as boas oportunidades! Sempre use ou pronuncie palavras suaves e macias porque, talvez amanhã, tenha que engoli-las. Saiba que o jeito mais fácil de crescer como pessoa é cercar-me de pessoas melhores que eu. Diga que ama sempre, sempre...

By: Maysa Uchôa

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

QUERIDOS PAIS MAUS

                                 QUERIDOS PAIS MAUS

Um dia quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
- Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazerem pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazerem dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixarem ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixarem assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram).
Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci.., Porque no final vocês venceram também!
E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: "Sim, eles eram maus. Os mais maus do mundo...".
- As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.
- As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
- E eles nos obrigavam a jantar a mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
- Eles insistiam em saber onde estávamos a toda hora (tocavam nosso celular de madrugada e "fuçavam" nos nossos e-mails). Era quase uma prisão.
Eles tinham que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles "violavam as leis do trabalho infantil".
Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis.
Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Eles insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Eles não deixavam os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para eles os conhecerem.
Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aqueles chatos levantavam para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar). Por causa deles, nós perdemos imensas experiências na adolescência:
Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. FOI TUDO POR CAUSA DELES.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como meus pais foram.

EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES PAIS MAUS.


By : Dr. Carlos Hecktheuer

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

JESUS UM ET? UM ASTRONAUTA?

TEORIA - A origem alienígena de Cristo

OBJETIVO - Negar a verdade para evitar o descrédito das igrejas tradicionais


Está escrito na Bíblia: Jesus Cristo era um ET. Pelo menos assim interpretam as escrituras os defensores da teoria de que Jesus chegou ao nosso planeta num disco voador, tomou a forma humana e espalhou conhecimento alienígena no Oriente Médio. As lideranças religiosas esconderiam a verdade para não destruir as religiões da Terra. Mas o complô ganhou um inimigo em 2003. Dom Fernando Pugliese, bispo da igreja católica apostólica Brasileira, disse acreditar na origem extraterrena de Cristo. Pronto. Um religioso aceitava a tese do escritor Erich von Däniken no livro Eram os Deuses Astronautas? (Melhoramentos, 2000): as divindades vieram do espaço.
Formado em filosofia pela Universidade Gregoriana de Roma, na Itália, Dom Pugliese estuda mensagens ocultas na Bíblia. Ele tem sua própria interpretação para os ensinamentos cristãos. A estrela de Belém, que guiou os Reis Magos até a manjedoura de Jesus, seria uma nave espacial, porque se movia de forma inteligente, acompanhando a viagem dos nobres. A aparição da Virgem Maria na cidade de Fátima, em Portugal, seria uma manifestação ufológica, um robô em forma feminina controlado por um óvni. Jesus suava gotas de sangue por causa de características somáticas e psicossomáticas sobre o seu corpo humano. Embora nunca tenha visto um ET – apenas discos voadores –, Dom Pugliese acha que os anjos e arcanjos, assim como Cristo, têm origem alienígena. Segundo ele, as referências à vida extraterrestre estão no Antigo e no Novo Testamento, em mensagens cifradas.
Mais gente acredita que o maior símbolo do cristianismo tem algo a ver com os homenzinhos verdes. Se não, como explicar os milagres de curar doentes, multiplicar pães e peixes ou transformar água em vinho? Entre os crédulos está o francês Claude Vorilhon, ou simplesmente Raël, fundador do Movimento Raeliano. Autor do livro Extraterrestrials Took me to Their Planet (Extraterrestres Levaram-me ao seu Planeta, sem versão brasileira), Raël declarou em 1975 que se encontrou com Jesus, Buda, Moisés e Maomé no mundo de Elohim, o ser supremo. O criador da seita ufológica diz que todos os profetas que viveram na Terra foram enviados por Elohim. Logo, Cristo é um ET. Felizmente, segundo Raël, o filho de Deus foi clonado pelos alienígenas, que pegaram o DNA divino ainda na cruz. Assim estariam explicados os raios e tremores testemunhados na época, logo depois da morte de Cristo. Graças à clonagem, resultado de uma tecnologia de 25 mil anos, Jesus vive até hoje em outra galáxia, de onde voltará na hora certa.
Alguns escritores do movimento batizado de Nova Era, como Brad Steiger e Randolph Winters, simpatizam com a paternidade extraterrestre de Cristo. No livro The Fellowship: Spiritual Contact between Humans and Outer Space Beings (A Irmandade: Contato Espiritual entre Humanos e Seres Espaciais, sem versão brasileira), Steiger conta histórias de pessoas que garantem conversar com ETs. Uma delas explica que o Homem de Nazaré não era um deus, mas um mestre ascendente alienígena que encarnou para assumir um padrão físico mais aceitável aos humanos. Jesus voltará, mas não no Juízo Final. Ele descerá à Terra numa espaçonave, claro. Curiosamente, entretanto, não há compaixão nesse Cristo ET. Quem não atender as suas palavras será varrido do planeta.
A natureza extraterrena do messias pode ser comprovada por outros sinais, argumentam os adeptos da teoria. O anjo Gabriel visto por Maria seria um astronauta do alto de uma nave espacial, escondida pela intensidade do brilho das luzes. Foi um ET quem anunciou a gravidez à Virgem, invocando o nome de Deus para justificar o seu experimento médico. A concepção foi realizada, na verdade, por uma projeção de esperma através da luz emitida do óvni. Não deixa de haver ainda uma dose de misticismo, oculta nesse pretenso racionalismo científico: Jesus era “o corpo biológico de uma entidade espiritual cósmica”. Todos esses argumentos são encontrados em sites e publicações ufológicas, desde as mais sérias até as de qualidade duvidosa. A maioria não tem dúvidas de que João Batista, o primo de Jesus, também era um alienígena, pois certas interpretações dos Evangelhos dizem que ele havia sido “levado para o céu no interior de um objeto voador”.
ETs DIVINOS
Os conspiradores esconderiam muito mais segredos. Toda a linhagem de personagens bíblicos, do Gênesis ao Apocalipse, seriam astronautas de outras galáxias, como defende Däniken. A lista é variada: os anjos que revelaram a Ló a destruição de Sodoma e Gomorra ou conduziram os judeus na fuga do Egito, o carro de fogo que levou o profeta Elias para o céu, as visões de Deus do profeta Ezequiel, a arca utilizada por Noé durante o dilúvio. Segundo seguidores da teoria extraterrestre todas essas descrições correspondem perfeitamente a espaçonaves alienígenas. Para colocar mais lenha na fogueira, em 1995, o padre italiano Piero Coda propôs uma questão aos seus colegas de Vaticano. Ele queria saber se a morte de Cristo na cruz também salvou as criaturas de outros planetas. Embora não tenha citado um salvador ET, Coda acabou admitindo a hipótese de que Deus poderia ter criado a vida em outros lugares do universo.
Um documento apócrifo, escrito no segundo século antes de Cristo, costuma ser apresentado como mais uma prova do messias alienígena. O livro do profeta Enoque, bisavô de Noé, relata algumas passagens inspiradoras aos simpatizantes da teoria. Entre as quais, “200 anjos desceram e tiveram relações amorosas com as filhas da Terra, que deram nascimento a gigantes”. Seria um dos mais antigos registros de casos de sexo entre humanos e ETs, tema preferido da ufologia moderna.
As mensagens cifradas da Bíblia, repletas de figuras de linguagem, realmente dão margem a diversas interpretações. Sempre há espaço para novas soluções, como envolver o mais famoso autor de milagres de todos os tempos. Uma coisa é certa. Se Jesus era mesmo extraterrestre o papa Bento 16 e a Nasa terão em mãos a maior agência de turismo do mundo.

PO. São provas de que há inúmeras interpretações e claro acompanhadas de distorções tendenciosas na tentativa de justificar os pensamentos de quem as defende. A Bíblia foi inspirada por Deus e para interpretá-la é presciso o  seu auxilio, pois somente o Espírito Santo é capaz de nos dar este discernimento.  By Lauffer
Fonte. SI-Abril
 


sábado, 28 de janeiro de 2012

TESTANDO SEU QI COM O TESTE DE EINSTEIN

Albert Einstein criou este teste de QI (raciocínio lógico) no século passado e afirmou que 98% da população mundial não é capaz de resolvê-lo. Mas tenho certeza que você é capaz, presta bem atenção e resolva. PI - com certeza você pode encontrar este resultado pesquisando pela internet, mas assim você entrará na estatística dos 98% que não sabem resolvê-lo. Surpreenda-se e resolva deixando seu resultado no seu comentário. Caso queira receber o resultado pelo seu e-mail, deixe-os que retornaremos, siga as dicas.

Como resolver o Teste de Einstein
  1. Comece pelas dicas simples como, por exemplo, “O Norueguês vive na primeira casa”.
  2. A partir das dicas óbvias, é possivel ir deduzindo as outras logicamente.
  3. Tenha calma e, se achar necessário, use um lápis e papel para tomar nota.
Pense logicamente e tente fazer parte do privilegiado grupo de 2% que conseguem resolver o teste.
Regras básicas para resolver o teste
  1. Há 5 casas de diferentes cores;
  2. Em cada casa mora uma pessoa de uma diferente nacionalidade;
  3. Esses 5 proprietários bebem diferentes bebidas, fumam diferentes tipos de cigarros e têm um certo animal de estimação;
  4. Nenhum deles têm o mesmo animal, fumam o mesmo cigarro ou bebem a mesma bebida.


1º CASA
2º CASA
3º CASA
4º CASA
5º CASA
COR





NAC IONALIDADE





BEBIDA





CIGARRO





ANIMAL








  O Norueguês vive na primeira casa.                                   O Inglês vive na casa Vermelha.
O Sueco tem Cachorros como animais de estimação.          O Dinamarquês bebe Chá.
A casa Verde fica do lado esquerdo da casa Branca.            O homem que vive na casa Verde bebe Café.
 O homem que fuma Pall Mall cria Pássaros.                        O homem que vive na casa Amarela fuma Dunhill.
O homem que vive na casa do meio bebe Leite.                  O homem que fuma Blends vive ao  lado do que tem Gatos.
O homem que fuma BlueMaster bebe Cerveja.                         O Alemão fuma Prince.    
 O Norueguês vive ao lado da casa Azul.                                      O homem que fuma Blends é vizinho do que bebe Água.      
 O homem que cria Cavalos vive ao lado do que fuma Dunhill.